Ratanabá-tecnologia LiDAR confirma a existência da cidade
Ratanabá-tecnologia LiDAR confirma a existência da cidade. A Amazônia brasileira pode ter sido o berço de uma das civilizações mais antigas de todos os tempos. Isso é evidenciado pela análise do mapeamento realizado em Apiacás, Mato Grosso–MT usando a tecnologia LiDAR (Light Detection And Ranging). A tecnologia capturada pelos aviões usa pulsos de laser que podem penetrar na vegetação sem a necessidade de cortar a floresta. As imagens, publicadas ao vivo no YouTube no canal de Dakila Pesquisas (associação independente de pesquisadores), mostram que o local foi manipulado pelo homem.
Conhecido Como Linhas de Apiacás
Ratanabá-tecnologia LiDAR confirma a existência da cidade. A área tem vários padrões retos e perpendiculares que são visíveis a olho nu. Aparentemente, as linhas são blocos e caminhos. Conforme a datação por chumbo realizada por pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (UNESP) em Rio Claro–SP, o grupo de rochas onde o local se instalou tem aproximadamente 1.500 milhões de anos.
“Foram necessários mais de 30 anos de pesquisa para chegar a este lugar que pode ser uma das maiores descobertas dos últimos tempos: Ratanabá, a” cidade perdida” da Amazônia brasileira. Segundo nossos estudos, Ratanabá foi a capital do mundo, construída pela civilização pré-diluviana Muril. E sua expansão vai além da Amazônia Brasileira e tem impacto em todos os continentes do planeta”. Disse Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da Associação Dakila Pesquisas. Que mantém 16 bases de estudo nos estados amazônicos como Roraima, Amapá, Rondônia, Acre e Amazonas.
Em junho, com a permissão do Ministério da Defesa do Brasil e com seus próprios fundos, os investigadores usaram dois aviões para sobrevoar e rastrear a região usando a tecnologia LiDAR. Na ocasião, foram divulgadas surpreendentes imagens aéreas da região. Que foram transmitidas pelas redes sociais, o que as tornou viral. Ratanabá tornou-se famoso no Google Trends, demonstrando a curiosidade de pessoas de todo o mundo sobre esse assunto.
Ratanabá-tecnologia LiDAR confirma a existência da cidade com 30 anos de pesquisa
Durante a transmissão ao vivo, o geo arqueólogo Saulo Ivan Nery apresentou uma análise preliminar da paisagem. Segundo ele, a presença de linhas retas difere dos padrões naturais de erosão da região. Indicando a origem antropogênica (Ação humana) das estruturas. “Estudos científicos realizados na região mostram não haver falhas geológicas, eliminando a possibilidade de se tratar de um modelo natural. É claro que os modelos erosivos que atuam na região há bilhões de anos construíram formas muito diferentes daquelas identificadas com o método LiDAR”, disse Nery.
Estudos topográficos e hidrográficos do Exército Brasileiro e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Eles foram utilizados neste estudo comparativo com imagens LiDAR e confirmaram a intervenção humana. “O mapa da água mostra que o padrão de fluxo identificado é semelhante ao dendrítico. Ou seja, não existe um modelo de fluxo retangular ou paralelo que justifique as linhas retilíneas da área. Muito menos apoio paisagístico de que o relevo o construiu”, explicou o geo arqueólogo.
A região monitorada pelo LiDAR e as Linhas de Apiacás em sua estrada principal é maior que 16 quilômetros. As estruturas têm pelo menos 50 metros de altura acima do solo. As quadras têm entre 800 e 1000 metros de comprimento.
A existência de duas possíveis torres!
Fotografias aéreas tiradas nas linhas de Apiacá, a primeira tem cerca de 71 metros de altura e 14 metros de largura e a segunda tem 49 metros de altura e 7 metros de largura. “As possíveis torres se destacam do modelo original da vegetação circundante, que inclui árvores com troncos muito finos e vegetação rasteira. Perto deles há um buraco com um diâmetro de 18 metros, que pode ser a entrada para um dos túneis que compõem a trilha Peabiru”, disse Urandir.
O Caminho do Peabiru!
O Caminho do Peabiru são caminhos que cruzam o continente sul-americano e se conectam entre si, criando um caminho com ramais subterrâneos e aéreos que partem de Ratanabá. A pesquisa mostra que esses túneis também foram construídos pela civilização Muril.
Outra pista de construção foi verificada em uma das imagens LiDAR. “Parece uma varanda de uma grande construção. Que tem 22 metros de largura e 8 metros de altura. É uma estrutura côncava que daria para entrar”, disse a pesquisadora Fernanda Lima.
Civilizações humanoides
A presidente do grupo de especialistas Dakila Pesquisas aparentemente mostrou moedas ou Medalhas de metal encontradas na Amazônia. “Eles carregam imagens que lembram Medusa, as Amazonas, e o Olho que Tudo vê. Como pode uma civilização aparentemente primitiva usar o metal? Outra curiosidade é que, depois que esse material fica molhado, ele seca imediatamente”, revelou Urandir.
Também foram mostradas fotos de baús e uma espada de metal com um acabamento refinado, de uma pedra que vem emitindo luz constantemente há mais de 20 anos sem nunca perder seu brilho. E de vários crânios alongados de cerca de 80 cm, cujos corpos medem cerca de 4,5 metros.
Pegadas de 12 metros
Em Paranaíta, Mato Grosso, a equipe encontrou duas pegadas fossilizadas na rocha. Sendo uma delas no sítio arqueológico da Pedra Preta, e trazendo novas informações para o estudo da cidade. “Mede 2,41 metros de altura, se fosse humana, mediria entre 12 e 14 metros. Essas faixas são demarcadas para o Peabiru. São relíquias arqueológicas nas quais diferentes profissionais de todo o mundo podem catalogá-las e mostrar uma história que não se encaixa hoje”, disse Oliveira.
Será que vamos finalmente saber a verdade sobre a civilização humana? Escondida e manipulada pelos governos ocultos! Mas e você, o que acha sobre tudo isso, deixe sua opinião abaixo.