China Proíbe a Venda de Bíblias e Repreende Cristãos.

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China Proíbe a Venda de Bíblias e Repreende Cristãos.

China Proíbe a Venda de Bíblias!

China proíbe a venda de Bíblias, o veto ocorre no meio da ampliação do poder do presidente Xi Jinping, que recentemente obteve a permissão dos líderes do partido comunista chinês para permanecer no poder indefinidamente.

Beijing (Pequim)

O governo chinês proibiu a venda de Bíblias em lojas virtuais, em uma etapa que faz parte de novas regras para controlar a religião no país. O veto ocorre no meio da ampliação do poder do presidente Xi Jinping, que recentemente recebeu o status de líder chinês do Partido Comunista Chinês para permanecer no poder indefinidamente.

As medidas foram anunciadas recentemente e, portanto, entraram em vigor imediatamente. As principais lojas online do país deixaram de vender o livro sagrado dos cristãos, na mesma semana, acatando as recomendações. Sites como a Amazon, JD e Taobao, que preferiam não comentar o caso.

China Proíbe a Venda de Bíblias na Internet e Repreende Cristãos.
China Proíbe a Venda de Bíblias na Internet.

China Proíbe a Venda de Bíblias, o novo Regulamento.

A proibição tem por finalidade uma extensa restrição, e esforços do governo para frear a influência do cristianismo na China. Das grandes religiões existentes no país, o cristianismo é o único que não pode vender os seus textos sagrados de maneira difundida no país. No papel, a Bíblia só pode ser vendido em canais religiosos oficiais.

Com a chegada das lojas digitais, criou-se um vácuo para facilitar o acesso às Bíblias. O que foi especialmente importante na China, porque as compras online tornaram-se populares e bastante comuns. O fortalecimento das regras também vai acompanhado dos esforços de Xi Jinping por promover religiões tradicionais, como o taoismo e o budismo.

Quais são as intenções de Xi Jinping.

O passo também equilibra as negociações entre Pequim e o vaticano, para preencher a lacuna entre a Igreja Católica Chinesa. Controlada pelo estado e as igrejas informais criados no país.

Os analistas dizem que as novas medidas poderão indicar uma maior repressão. Na conferência, onde se impôs o veto; um porta-voz do governo disse que o Vaticano nunca teria o controle da Igreja na China. “Parece que o lado ativista do governo chinês ganhou”; disse Yang Fenggang, diretor do centro de religiões chinesas da Universidade de Purdue.

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